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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Gayme Over

Eu verdadeiramente desejo o dia em que não haja necessidade nenhuma de um homossexual se dizer orgulhoso ou de dizer em público para que género dirige os afectos e os desejos. Mas percebo e acompanho a necessidade de (ainda) se fazer isto: é uma luta contra o imbecil preconceito. Os afectos não têm regras de certo ou errado, bom ou mau. São afectos. Uma pessoa ama quem ama, aliás, uma pessoa ama várias pessoas, de formas distintas. Depois, o desejo, o erotismo, a excitação sexual são tão íntimas que não deviam ter espaço na praça por esta razão: a luta contra a discriminação. Mas se de alguma coisa servir, também tenho orgulho - não em ser gay, mas que quem o é lute contra o estúpido, indecente e serôdio preconceito. Já chega de um tema tão velho e, ainda por cima, hipócrita, ser notícia. Se há coisa que tem de ser normalidade é esta.


Atenção, os russos estão a chegar

O FMI fala de Vayorken com a petulância habitual, o centro de saúde de baião fechou por falta de 90 mil euros, que são peaners ao pé do que o Junkers deu em fuga fiscal ao Ikea, este que acabou com as fábricas de móveis tugas que forneciam boas coisas para os escritórios do FMI de Vayorken.
E os russos, pá, os russos!